Calcula-se que pelo menos três em cada dez pessoas com uma condição como depressão e ansiedade não respondem direito aos medicamentos prescritos. E a razão para o sucesso ou não do tratamento pode estar no DNA.
“A variabilidade genética interfere tanto em como absorvemos e metabolizamos as drogas no organismo como na atuação delas no sistema nervoso”, explica o psiquiatra Michel Haddad, consultor do Centro de Genomas, em São Paulo. Daí a tendência, em expansão no Brasil, de recorrer a testes genéticos para identificar quem responde melhor ao quê e o risco de efeitos indesejados.
“É um instrumento a mais para, junto à avaliação clínica e psíquica e outros exames, auxiliar o médico na escolha do tratamento”, diz Haddad.
Teste genético guia tratamento de problemas psiquiátricos Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
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