Faz tempo que a SUPER deixou de ser só uma publicação mensal. Nossa equipe entrega conteúdos novos 365 dias por ano (366 no caso de 2020).
Nossa cobertura online mostra as últimas descobertas da astronomia, da engenharia, da medicina, e trata dos acontecimentos culturais, sociais e geopolíticos conforme a Terra gira: cada dia tem seu espírito, e buscamos captá-lo na hora de pensar a pauta de cada uma dessas nossas edições diárias.
E ainda tem os vídeos (SUPER Responde e SUPER.doc), os podcasts (Dossiê e Terapia), os conteúdos feitos sob medida para o Instagram (textos em formato de vídeo e séries especiais, como o #MulherCientista).
A base que sustenta tudo isso, porém, segue sendo a mesma de sempre: nossa edição mensal – seja na forma impressa, seja na digital (que os assinantes encontram prontinha no site um pouco antes de a versão em papel sair da gráfica).
É ela que tem a ambição de já nascer como um produto durável, de colecionador. Cada edição mensal é como um Rolex: um produto especial, que demanda meses de dedicação de seus artífices. Sim, meses: boa parte do conteúdo que entra aqui é pensada com a mesma antecedência com que se pauta a produção de um livro. A ideia, afinal, é que cada uma das nossas reportagens de fôlego tenha o mesmo estofo de um bom livro, e a perenidade de um relógio suíço.
Não é trivial produzir algo tão ambicioso. E posso dizer que isso seria muito, muito mais difícil sem o Bruno Garattoni.
Trabalhei com ele pela primeira vez há 20 anos, fora da SUPER. Ainda muito jovem, ele já se mostrava um fora de série. A experiência lapidou seu talento, e hoje ele é o editor responsável por boa parte das nossas reportagens de capa (veja algumas dele aqui embaixo). Só em 2019, isso aconteceu em sete das doze edições regulares (digo “regulares” porque tivemos um número extra no ano passado, só sobre psicologia – e foi justamente ele quem editou).
O Garattoni também cuida, junto comigo, da nossa outra edição mensal, o Dossiê Super, que é uma revista inteira sempre dedicada a um único tema – e também feita para durar uma vida, ou mais (dá uma olhada lá no site, na aba “Todas as Edições”).
Trata-se, enfim, de um jornalista que une produtividade e esmero técnico, que trata cada matéria, grande ou pequena, como se fosse sua última. Em 12 anos de casa, produziu Rolexes, Omegas, Breitlings, TAG Heuers e Patek Philippes nestas páginas. E segue afiado como em seu primeiro dia aqui na redação. Porque o Garattoni é a perfeita tradução daquilo que um profissional da SUPER deve ser: alguém que não está aqui apenas para trabalhar, mas para deixar um legado.
Carta ao leitor – O Mestre das Capas Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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