Mais de 53,5 milhões de pessoas dos grupos prioritários (professores, gestantes, crianças…) procuraram os postos de saúde para recebar a vacina contra a gripe, até o dia 24 de junho, como parte da campanha nacional contra a doença. Isso supera 90% dessa turma, que era a meta estipulada pelo governo para 2019. Também foram imunizadas 5,6 milhões de brasileiros que não integram os grupos de risco.
O público-alvo teve entre os dias 10 de abril e 31 de maio para receber sua dose com exclusividade. Desde essa data, as vacinas estão sendo distribuídas a todos os interessados até o fim dos estoques.
“Apesar de atingir a meta nacional, nem todos os grupos conseguiram alcançar os 90% de cobertura”, informou o ministério, em nota. Crianças (82,8%), gestantes (81,8%), pessoas com doenças crônicas (86,3%), profissionais das forças de segurança e salvamento (48,5%) e a população privada de liberdade (74,8%) ficaram com taxas abaixo do ideal. Isso significa, por exemplo, que mais de 2,6 milhões de crianças e 3,8 milhões de gestantes deixaram de se proteger.
Atingiram a marca de 90% de vacinação:
- Trabalhadores de saúde
- Puérperas
- Indígenas
- Idosos
- Professores
- Funcionários do sistema prisional
De acordo com o Ministério da Saúde, os dados mostram ainda que 18 estados e o Distrito Federal conseguiram vacinar ao menos 90% do público-alvo. Por outro lado, Acre, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul ficaram aquém do desejado.
Brasil bate meta de vacinação da gripe, mas alguns grupos decepcionaram Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
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