Impedir que a temperatura média da Terra se torne 2 graus maior do que era antes da Revolução Industrial. Essa é a principal meta climática que a humanidade traçou até 2050.
Falhar nessa missão faria aumentar o nível dos oceanos e comprometeria áreas gigantescas de costa, elevando o número de enchentes. Isso significaria dar adeus a diversas cidades litorâneas – e também ao destino mais tradicional das férias. Bancos de areia de praias, afinal, representam um terço das áreas costeiras do planeta.
Um estudo europeu (que você pode ler aqui) analisou 35 anos de dados de satélite sobre mudanças nessas áreas. No pior dos cenários, em que a humanidade viveria em um planeta 4 graus mais quente até o final do século, metade das praias seria riscada do mapa – e pelo menos 80% delas perderiam um campo de futebol em comprimento.
Metade das praias pode desaparecer até 2100, diz estudo Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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