1 – Fuja de dietas radicais
Dietas com pouquíssimas calorias ou com um alimento só são muito restritivas e impossíveis de se manter a longo prazo, além do risco de desnutrição. O ideal é fazer refeições com todos os grupos de alimentos. De preferência, sob orientação profissional.
2 – Planeje as suas compras
Vá ao mercado semanalmente. Compre alimentos frescos, nas quantidades exatas que vai consumir em cada refeição – elas serão planejadas com antecedência. Isso evita excessos. Manter um calendário ou diário para marcar os dias em que você seguiu a dieta também ajuda.
3 – Não se prive de refeições livres
Escolha duas refeições da semana para comer o que quiser, sem culpa. De resto, siga uma alimentação balanceada. Afinal, você não precisa nem deve evitar festas e happy hours: momentos de lazer são exceções que dão ânimo. Triste, é mais fácil desistir.
4 – Coma fibras. Muitas fibras
Quanto mais você mastiga uma comida, mais rápido o cérebro aumenta a sensação de saciedade. Invista em coisas crocantes, como talos, frutas com casca e sementes, ou adicione chia, linhaça e aveia em seus lanches e refeições.
Outras dicas certeiras
Home office
Você ficou em casa por causa do coronavírus? Aproveite o tempo extra para cozinhar e manter a dieta – e use as refeições livres para quebrar o tédio.
Na hora de montar o prato…
A regra de ouro é dividi-lo em “T”: metade com saladas, legumes e verduras; um quarto reservado a carboidratos e o outro, para as proteínas.
Ficou com fome?
Invista em lanchinhos que são fonte de proteína, como iogurtes e queijos – eles dão uma sensação de saciedade maior que bolachinhas insossas.
Não sabe cozinhar?
Muitos lugares vendem marmitas balanceadas. Basta comprar uma para cada dia da semana, respeitando as dicas deste Manual, e armazená-las na geladeira.
Fontes: Cinthia Roman Monteiro, professora de Nutrição do Centro Universitário São Camilo; Bruna Gardim, nutricionista.
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