Uma das frutas mais consumidas no Brasil, a maçã entrega um pacote de benefícios a quem dá aquelas mordidas sonoras com frequência. Não à toa, um famoso ditado americano diz que comer uma unidade ao dia mantém o médico distante. Mas há sutis diferenças entre as variedades argentina e fuji, as mais clássicas por aqui.
A primeira concentra maior teor de potássio. “Esse mineral é importante principalmente para pessoas hipertensas ou que praticam atividades físicas ao ar livre”, aponta a nutricionista Renata Guirau, do Oba Hortifruti. Isso porque o mineral contrapõe os efeitos do sódio, ajudando a regular a pressão. Para os esportistas, que perdem sais minerais no suor, repor potássio é crucial para a musculatura.
No quesito fibras, que dão saciedade e ajudam o intestino a funcionar, a argentina também sobressai. “Mas tem que consumir com a casca”, avisa Renata.
Apesar desses detalhes, a fuji não deixa de ser uma boa escolha.
Energia
Fuji – 67 cal
Argentina – 75 cal
Carboidratos
Fuji – 18 g
Argentina – 19 g
Proteínas
Fuji – 0,3 g
Argentina – 0,2 g
Fibras
Argentina – 2,4 g
Fuji – 1,5 g
Potássio
Argentina – 140 mg
Fuji – 90 mg
Vitamina C
Fuji – 2,8 mg
Argentina – 1,8 mg
(Os valores se referem a 120 gramas do alimento, o que corresponde a uma unidade da fruta)
Placar SAÚDE
Fuji 4 x Argentina 2
Fonte: Tabela de Composição de Alimentos (Taco/Unicamp)
Compare: maçãs fuji e argentina Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
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