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Eu sou Pedro, tenho 27 anos. Trabalho no banco Bradesco como programador web há 3 anos. Inicie como estagiário e fui efetivado após 1 ano de empresa. Sou bastante determinado, organizado e flexível. Pratico natação e tenis duas vezes por semana. Adoro viajar com a namorada para lugares que tenha praia. Tenho bastante interesse por aviação e não dispenso um bom prato de lasanha. Meu blog https://pedrocavalcantiprogramador.blogspot.com/
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
Gráfico mostra a evolução de popularidade das redes sociais desde 2004
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Lenda dos videogames, Allejo era homenagem a Bebeto, revela Konami
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Maconha na adolescência aumentaria risco de depressão e suicídio
Pesquisadores das universidades McGill, no Canadá, e de Oxford, na Inglaterra, associaram o uso de maconha na adolescência a um risco elevado de depressão e suicídio – de ideações a tentativas – na vida adulta. Como eles encontraram isso?
Ora, por meio de um método conhecido como revisão de estudos. Eles basicamente buscaram pesquisas no mundo todo que abordavam o tema e, a partir daí, compilaram os resultados das que tinham maior qualidade científica.
Essa revisão agrupou 11 estudos, que somaram 23 317 indivíduos – eles foram acompanhados da adolescência até, em média, os 32 anos. Alguns consumiam cannabis quando jovens, enquanto outros, não.
Após fechar os cálculos, os experts concluíram que o uso contínuo da droga nessa fase da vida foi ligado a uma possibilidade 37% maior de desenvolver depressão anos depois.
Além disso, o risco de essa turma ter ideações suicidas no futuro era 50% maior – e o de tentar se matar, 246%! Esse último dado é especialmente assustador.
Por outro lado, não foram encontradas alterações significativas na incidência de ansiedade.
Apesar da magnitude do trabalho, é importante lembrar que, como a maconha não é legalizada na maior parte do mundo, a quantidade usada por cada voluntário não pôde ser controlada pelos experts. Portanto, é impossível saber qual a frequência de consumo que afetaria negativamente o bem-estar mental.
Outro ponto a considerar é que as pesquisas incluídas firmam apenas uma associação – e não necessariamente uma relação de causa e efeito. Ou seja, será que o vício causa depressão e suicídio ou indivíduos que estão sofrendo psicologicamente buscam esse entorpecente para aliviar seu sofrimento? A revisão não bate o martelo sobre essa dúvida.
Ainda assim, o levantamento não perde a credibilidade, segundo o psicólogo Paulo Jannuzzi Cunha, professor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). “Todo estudo tem limitações, mas esse foi o que melhor conseguiu controlar os fatores mais importantes da questão do longo prazo. Comparado aos anteriores, é bastante consistente”, opina.
Andrea Cipriani, psiquiatra da Universidade de Oxford, que participou da pesquisa, acredita que seu trabalho contribui para a discussão sobre os efeitos da maconha. “Nossos achados sobre depressão e suicídio são muito relevantes para a prática clínica. O uso de maconha difundido entre as gerações jovens torna essa questão algo importante para a saúde pública”, afirma, em comunicado à imprensa.
Por que a maconha desencadearia depressão e suicídio
Como dissemos, não dá para cravar com todas as letras que maconha causa depressão ou suicídio. Contudo, de acordo com Paulo Jannuzzi Cunha, essa relação pode ser explicada pelo THC, um componente psicoativo presente na planta. “Ele é o mais associado à sensação de prazer quando se fuma”, afirma.
Cunha conta que a erva distribuída atualmente tende a ser bem mais concentrada em THC que na década de 1960. “São modificações genéticas que a tornam mais poderosa. Hoje, o ‘barato’ chega a ser dez vezes mais forte do que naquela época”, aponta.
Essa substância afeta o sistema de recompensa do cérebro, superativando-o. Isso leva a uma inundação de dopamina, uma molécula que gera prazer. O problema vem com o consumo regular…
“Esse sistema de recompensa passa a ficar preguiçoso e deixa de ser ativado por situações normais da vida, como tirar uma nota alta, conseguir uma promoção no trabalho ou desenvolver uma relação afetiva”, relata Cunha. Ou seja: os prazeres do cotidiano perdem espaço para o que é proporcionado pela cannabis.
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Aos poucos, poucas atividades gerariam contentamento e o indivíduo buscaria apenas o prazer imediato proporcionado por essa droga (ou por outras). No fim das contas, o isolamento e a falta de fontes de alegria desencadearia a depressão e as tentativas de suicídio. “A pessoa só se dá conta quando perde tudo”, conclui o psicólogo.
Tudo isso seria potencializado pelo fato de que, na adolescência, o cérebro está em plena evolução. Resultado: fica mais vulnerável a eventuais alterações provocadas pelo THC.
“Infelizmente, a maconha ainda é vista como algo natural ou não prejudicial”, lamenta Cunha.
Agora, o especialista lembra que a pesquisa não investigou fatores que tornariam os usuários mais sujeitos aos efeitos deletérios da droga. “As relações genéticas ainda precisam ser melhor estudadas”, completa.
Maconha não aumenta ansiedade, mas…
Como dissemos, um ponto interessante da revisão é que não houve crescimento significativo do nível de ansiedade entre os consumidores da erva. Só que também não houve queda.
“Algumas pessoas tendem a pensar que ela é um tratamento contra a ansiedade, mas essa revisão indica que não. No plano momentâneo, ela até pode ajudar, só que os efeitos se perderiam no longo prazo”, finaliza Cunha.
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Astrônomos estão cada vez mais certos de que o Planeta Nove existe mesmo
No começo soava meio esquisito: como pode um planeta gigante, muito maior e mais pesado do que a Terra, estar escondido bem debaixo de nossos narizes, dentro do próprio Sistema Solar? Quando Mike Brown e Konstantin Batygin, pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia, apresentaram pela primeira vez a hipótese do Planeta Nove, há três anos, muitos duvidaram de sua existência. Mas, de lá para cá, foram aparecendo novos indícios que sustentam a ideia. Eles acabam de ser revisados e analisados em dois novos artigos.
Brown e Batygin divulgaram detalhes sobre a localização e a natureza desse ainda hipotético mundo, que desde seu anúncio, em 2016, tem sido alvo de intensas investigações pela comunidade astronômica internacional. Quem não quer ser eternizado nos livros de ciência como o descobridor de um novo membro na família planetária do Sistema Solar, não é mesmo? Essas buscas, por ora, não deram em nada. É um desafio imenso encontrar o astro, cuja órbita é 13 vezes mais distante do Sol que a de Netuno.
Um dos artigos, publicado no periódico The Astronomical Journal, consiste em uma análise minuciosa das órbitas de objetos do Cinturão de Kuiper — aglomerados de corpos congelados que ficam além da órbita netuniana e cujos movimentos são bastante influenciados pelos puxões gravitacionais tanto do gigante gasoso, quanto do Planeta Nove.
O que não se tinha certeza até então era se esses desvios observados nas órbitas são de fato reais ou se surgem de observações enviesadas, dependendo da forma como esses objetos do Cinturão de Kuiper são estudados e de suas localizações. Brown e Batygin desenvolveram um método para quantificar o viés por trás de cada observação, e chegaram a uma conclusão importante. As chances dessa aglomeração de corpos com órbita estranha ser falsa é de uma em 500, o que torna todo o conceito bastante confiável.
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“Apesar de essa análise não dizer nada diretamente sobre se o Planeta Nove está lá, ela indica que a hipótese se sustenta sobre um alicerce sólido”, afirmou Brown em comunicado. Já o segundo artigo será publicado em uma edição futura da revista Physics Reports. Nele, os pesquisadores apresentam milhares de novos modelos computacionais que reproduzem a dinâmica da evolução dessa região tão afastada do Sistema Solar, além de novas estimativas atualizadas sobre as possíveis características desse mundo perdido.
À luz das mais recentes observações e dos dados mais atuais, a dupla de astrofísicos concluiu que o Planeta Nove deve ter cinco vezes a massa da Terra e orbitar o Sol a uma distância média de 400 unidades astronômicas, algo em torno de 60 bilhões de quilômetros. Netuno fica a 4,5 bilhões. Por maior e mais distante que o objeto possa parecer, ainda assim ele se mostrou ser menor e mais próximo ao Sol do que se pensava.
Batygin classifica o provável mundo novo como o elo que faltava na formação planetária do Sistema Solar. “Com cinco massas terrestres, espera-se que o Planeta Nove seja muito parecido com a típica superterra extrassolar”, disse. “Na última década, levantamentos de planetas extrassolares revelaram que planetas de tamanhos parecidos são muito comuns ao redor de estrelas como o Sol. O Planeta Nove será a coisa mais próxima que vamos achar de uma janela para entender as propriedades de um planeta típico da nossa galáxia.”
Os pesquisadores levam em conta a possibilidade de que o astro não exista de fato, mas afirmam que, quanto mais examinam a dinâmica orbital do Sistema Solar, mais fortes se tornam as evidências que embasam sua existência. Agora só falta encontrá-lo.
No ritmo que andam as buscas e os avanços tecnológicos na instrumentação, é bem provável que, nos próximos anos, fiquemos sabendo se ele é real ou não. “A perspectiva de um dia ver imagens de verdade do Planeta Nove é absolutamente eletrizante”, diz Brown. “Apesar de que encontrá-lo astronomicamente seja um grande desafio, estou muito otimista que nós vamos fotografá-lo na próxima década.” Mal podemos esperar.
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Principais riscos em canteiros de obras
Nós matamos cerca de uma pessoa por semana em construção” foi a declaração séria da Unidade de Pesquisa em Segurança e Saúde na Construção de Loughborough, Alistair Gibb, em sua palestra no TEDx Loughborough em 2013.
Gibb então explicou o histórico ruim de mortes de trabalhadores da construção civil, particularmente durante a construção do estádio olímpico, que resultou em 29 fatalidades na construção dos cinco jogos de Barcelona em 1992 para Pequim em 2008. Quanto aos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Gibb compartilhou que Este foi o recorde olímpico que Lord Coe realmente queria quebrar, sendo inflexível que “ninguém deveria morrer ou ser ferido” na construção do Estádio Olímpico de Londres.
Mas com os acidentes fatais na indústria da construção sendo o dobro da média de outros setores e com incidentes e lesões que geralmente são responsáveis por cerca de 2,2 milhões de dias perdidos por ano ( HSE , média entre 2013-2016), a indústria da construção é uma das mais arriscadas … Mas quais são os riscos e como podem ser minimizados?
Trabalhando em altura
Superfícies de trabalho instáveis, e particularmente as do chão, podem ser comuns nos locais de construção. Adicione a isso os múltiplos riscos de mobilidade restrita e acessibilidade em lugares altos, mais a chance de erro humano, uso indevido ou falha de equipamentos de segurança e torna-se aparente como as quedas de altura foram responsáveis por 19% dos 65.000 acidentes não fatais em construção. sites em 2015/16 e 25 mortes de trabalhadores em 2016/17.
Minimize os riscos: implementando treinamento em práticas seguras de trabalho; uso e manutenção de EPI; instalação de guardrail e sistemas de proteção contra quedas; garantir que o equipamento esteja apto para tarefas, ou seja: usar a escada / equipamento correto, conforme apropriado.
Colapso
A construção envolve construções que sobem e descem, assim como escavações e construção de trincheiras. Em qualquer momento, os colapsos podem ocorrer em escavações e trincheiras, andaimes e muros, através de estruturas prejudiciais, perigosas e colapsos acidentais à medida que as estruturas são instaladas, erguidas ou demolidas.
Minimizar os riscos: implementando sistemas de proteção para trincheiras e trabalhadores que os utilizem; incluindo estruturas de saída e inspeção, retenção e remediação; avaliação adequada dos riscos dos edifícios em risco de colapso ou cronogramas de demolição. Para obter orientações sobre a criação de avaliações de risco de canteiro de obras, consulte o guia de instalações do SafeSite .
Objetos em movimento e veículos
Com veículos, plantas, equipamentos e movimento de materiais, a natureza ocupada dos locais de construção significa que os objetos em movimento freqüentemente resultam em fatalidades no local – 20 (11%) das mortes somente em 2015-16. Riscos específicos vêm de guindastes e fábricas, incluindo empilhadeiras, mais o volume real de tráfego que pode fazer parte de um local de trabalho – sem falar da natureza pesada do equipamento e dos materiais que estão transportando e despejando. Além desses fatores, também é significativo que o movimento geralmente ocorra em locais que são desiguais, expostos aos elementos e difíceis de manobrar.
Minimizar os riscos: criando zonas de trabalho protegidas e designadas, oferecendo proteção de barreira aos pedestres; incorporando recursos de segurança para plantar, como proteção contra capotagem para plantar incluindo empilhadeiras.
Eletricidade
Em 2016-2017, os riscos elétricos, como choques e arco voltaico ou explosões causaram 8 mortes de trabalhadores e numerosas lesões. A eletricidade é perigosa para todos os trabalhadores, não apenas para eletricistas, já que muitos trabalhadores precisam considerar a segurança ao trabalhar perto de cabos subterrâneos ou aéreos e em altura perto de linhas de energia. Quando as práticas de trabalho são desorganizadas e apressadas, como a realização de trabalho elétrico em condições úmidas ou a utilização de não profissionais para concluir o trabalho elétrico, a eletricidade apresenta riscos adicionais.
Minimize os riscos: permitindo que apenas eletricistas qualificados realizem trabalhos elétricos; adicionando avisos de segurança e sistemas de barreira para proteger aqueles que trabalham ao lado de cabos aéreos e linhas de energia; implementar boas práticas para organização do local de trabalho e fases de trabalho, para reduzir o risco de incidentes.
Manuseio manual
Muitas atividades no canteiro de obras envolvem o manuseio manual, um risco que coloca os trabalhadores em risco de distúrbios musculoesqueléticos. Estes são responsáveis por 64% das reclamações de saúde dos trabalhadores da construção civil – mais de duas vezes a quantidade de outras indústrias, e são frequentemente o resultado de lesões por movimentos repetitivos, como a síndrome de vibração do braço da mão. Outros distúrbios físicos, incluindo lesões nas costas, geralmente resultam do uso freqüente de ferramentas elétricas vibratórias e equipamentos de trabalho em terra.
Minimize os riscos: realizando avaliações de risco completas e introduzindo protocolos e processos de trabalho que eliminem o risco de uso prolongado; treinamento completo e regular no que constitui o manuseio seguro manual; utilização de equipamento de elevação adequado e bem mantido, incluindo EPI.
Materiais nocivos
A construção envolve o uso de inúmeras ferramentas e materiais, muitos dos quais são potencialmente perigosos para os trabalhadores. A falha em usar o EPI corretamente, ou usar EPI danificado ou inadequado pode significar que os trabalhadores estão expostos a materiais nocivos, como amianto e risco a longo prazo, de partículas de poeira (emanadas de gesso, tijolo, pedra, cimento).
Colapso inesperado também significa exposição a materiais nocivos, enquanto o manuseio e uso repetidos de substâncias tóxicas, como adesivos, solventes, tintas e outras soluções químicas corrosivas, também apresentam risco. A exposição a esses materiais nocivos pode levar a uma série de condições respiratórias, incluindo DPOC, asbestose, asma e silicose, enquanto substâncias corrosivas prejudiciais podem levar a problemas visuais e bucais.
Minimizar os riscos: implementando protocolos para uso correto, verificação e manutenção de EPIs; avaliação completa dos riscos, que inclui o armazenamento e manuseamento de materiais nocivos, bem como métodos de boas práticas de movimentação, eliminação e limpeza de materiais nocivos; publicou protocolos de emergência para seguir em caso de acidente e derramamento, para minimizar o risco e a exposição ao pessoal.
Barulho
O ambiente de trabalho do canteiro de obras é movimentado e barulhento. Volume alto repentino pode ser perigoso para os trabalhadores, mas também é exposto a sons repetitivos a longo prazo, como exercícios e compressores, que podem levar a problemas de curto ou longo prazo, incluindo perda auditiva. O ruído do canteiro de obras também pode apresentar uma distração que pode resultar em acidentes.
Minimizar os riscos: uso correto, verificação e manutenção de EPIs; avaliações adicionais do risco de ruído para os trabalhadores e o público; avaliação de risco específica para os funcionários que realizam atividades particularmente perigosas, como o uso de equipamentos ruidosos e inovadores.
Desliza tropeções e quedas
Os riscos que afetam o saldo são responsáveis pela maioria das lesões relacionadas ao trabalho na construção civil – 23% de todas as lesões em 2014/15 resultaram de escorregões, tropeções e quedas. Embora não seja surpreendente que os canteiros de obras envolvam superfícies irregulares e terrenos instáveis, é surpreendente que tantos acidentes aconteçam quando muitos poderiam ser evitados.
Minimize os riscos: mantendo calçadas e escadas livres de umidade, detritos e materiais que possam causar deslizamentos; use superfícies temporárias para cobrir buracos e escavações; implantar bases não trip; use sinais de aviso; implementar protocolos para a remoção de derramamentos e para trabalhar com mau tempo.
No entanto, apesar de todos estes e de mais perigos no local de construção, o London Olympic Park foi construído sem fatalidades. Na verdade, o sucesso da Olympic Delivery Authority em entregar este grande projeto de construção livre de fatalidade foi recompensado com um prêmio especial do Jubileu de Diamante da RoSPA . Então, o que mais a ODA fez para minimizar os riscos?
Dennis Hone, executivo-chefe da ODA, revelou tudo em seu comentário durante os prêmios, afirmando que “ao criar uma cultura de trabalho em equipe e responsabilidade individual, os incidentes têm sido poucos e distantes entre si”.
Assim, além de observar os riscos apresentados pelos locais de construção e implementar estratégias rigorosas de avaliação e gerenciamento de riscos, há uma mensagem clara de que seja você um trabalhador da construção civil, gerente de local ou proprietário da empresa, assumindo a responsabilidade pela segurança e comunicação dos protocolos de segurança. crucial para melhorar a segurança nesta indústria perigosa. Como tal, a ODA entregou não apenas uma construção impressionante e um novo recorde de mortes durante a construção, mas também resultados que a indústria da construção precisa continuar a construir, a fim de parar de matar uma pessoa a cada semana – em todos os projetos de construção.
http://www.empreendemia.com.br/e/reboque-contagem
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5 monstros aquáticos da época dos dinossauros
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Ciclo de Vida do Produto: O Que É, As 5 Fases, Exemplos e Muito Mais!
Se você atua com vendas, o conhecimento sobre o Ciclo de Vida do Produto é quase obrigatório.
É que esse é um modelo que explora as etapas pelas quais um produto passa ao longo da sua jornada.
Ou seja, desde quando ele é projetado até a sua descontinuidade.
Mas por que você precisa saber isso?
Porque produtos em diferentes estágios exigem diferentes estratégias, seja para vender ou fazer marketing.
Ou você acha que consegue atrair clientes para um novo produto utilizando as mesmas ações direcionadas a outro que já tem anos de mercado?
Na melhor das hipóteses, vai ser uma oportunidades desperdiçada. Na pior, um fracasso completo.
Então, para conhecer as fases do Ciclo de Vida do Produto, exemplos e como explorar esse conceito, não deixe de ler até o final!
Índice de Conteúdo
- O que é o Ciclo de Vida do Produto?
- As 5 Fases do Ciclo de Vida do Produto
- Por Que é Importante Entender o Ciclo de Vida do Produto
- O modelo Ciclo de Vida só se aplica a produtos?
- Exemplos do Ciclo de Vida do Produto na Prática
- O Ciclo de Vida do Produto x Matriz BCG
O que é o Ciclo de Vida do Produto?
O Ciclo de Vida do Produto é uma ferramenta administrativa que permite analisar como um produto se comporta desde o seu desenvolvimento até a retirada do mercado, levando em conta ainda seu lançamento, crescimento e maturidade em vendas.
É como um jornada do produto, para ficarmos próximos de um exemplo mais conhecido em marketing, que é o da jornada do cliente.
A mente por trás do conceito é de Theodore Levitt, um economista alemão radicado nos Estados Unidos, que fez carreira na renomada Harvard Business School.
Levitt propôs um modelo de cinco fases para o que chamou de Ciclo de Vida do Produto.
São elas: desenvolvimento, introdução, crescimento, maturidade e declínio.
Logo na sequência, vou explicar mais sobre cada uma.
Antes, porém, é interessante entender por que o economista pensou que definir esse modelo seria útil.
Durante suas pesquisas, ele descobriu algo que pode parecer óbvio, mas não mapeado até então: as características de um produto se modificam bastante durante o seu ciclo de vida.
Assim, toda a estratégia em torno dele precisa levar em conta as questões específicas de cada um de suas etapas.
Vale para vendas e marketing, como já comentei, mas também para a tomada de decisão na esfera administrativa.
Afinal, quando é o momento de colocar dinheiro para um produto explodir no mercado?
E quando é chegada a hora de pisar no freio e, quem sabe, até substituir um item que fez muito sucesso em outra oportunidade?
Essas são questões que a análise do Ciclo de Vida do Produto possibilita responder.
As 5 Fases do Ciclo de Vida do Produto
Chegou a hora de explorar mais a fundo o modelo do Ciclo de Vida do Produto.
Conhecidas as suas fases, vamos ver agora quais são as características de cada uma delas e também as melhores práticas para atingir os seus objetivos de marketing.
1. Desenvolvimento
O desenvolvimento de um produto é sempre uma fase bastante sensível.
Consiste em um projeto ainda preso ao campo das ideias.
Você pode ter grande expectativa sobre ele, mas para que comece a gerar receitas ainda é preciso lapidar sua proposta, realizar testes, validar as hipóteses levantadas e fazer ajustes.
Essa é uma etapa naturalmente integrada ao processo de startups, mas que não se restringe a elas.
Uma montadora de veículos não lança um novo carro sem antes ter um projeto consistente e estudar a sua inserção e aceitação no mercado.
Para apresentar um exemplo real, você talvez tenha visto a coleção de calças leggin para cães que a marca Walkee Paws lançou no final de 2018.
É de se imaginar que o lançamento foi precedido de um criterioso planejamento, que culminou no formato das peças, no material utilizado e nas estampas escolhidas.
Quando um produto está em desenvolvimento, não exige esforço de vendas, mas a divulgação já deve começar.
Imagine o potencial de sucesso de uma campanha de marketing da Walkee Paws, anunciando junto aos fervorosos amantes dos cães essa novidade.
Pode ser com publicações divertidas em redes sociais, despertando a curiosidade e estimulando o engajamento.
Também a partir de um release à imprensa, um outdoor ou mesmo uma ação interativa nas ruas, entre outros tipos de marketing.
O fato é que, na fase de desenvolvimento, essa já deve ser uma preocupação da empresa.
2. Introdução
O exemplo da Walkee Paws, agora, já é de introdução.
É quando o produto passa por todos os critérios de desenvolvimento e é considerado pronto para ser lançado no mercado.
Diariamente, somos apresentados a novos itens que se encaixam nesse estágio do ciclo.
Para grandes marcas, a televisão é quase sempre uma escolha para a divulgação.
Basta ligar o aparelho para descobrir um novo sabor de refrigerante, um modelo diferente de motocicleta, um smartphone que promete recursos inéditos e superiores aos demais.
Não por acaso, é a fase do Ciclo de Vida do Produto que mais exige investimentos em marketing por parte da empresa.
Não é incomum, inclusive, que o balanço financeiro seja negativo, ainda que as vendas já tenham iniciado.
Isso é também reflexo da produção e de custos relacionados à distribuição do produto.
Para reduzir o prejuízo, é indispensável definir a persona que representa o perfil ideal de cliente interessado no item em questão.
É esse exercício que possibilita otimizar seu investimento em marketing, usando as plataformas certas para levar a melhor mensagem e atingir o exato público que gostaria.
Uma boa prática é apostar no inbound marketing e garantir através de um conteúdo relevante que o usuário descubra a empresa e o que ela oferece.
É também a partir dessa estratégia que o potencial cliente é persuadido a confirmar a venda.
Leia mais sobre ela neste artigo.
3. Crescimento
Se o Ciclo de Vida do Produto transcorrer dentro da normalidade e a sua estratégia for bem construída e conduzida, o caminho natural é chegar à etapa do crescimento.
Suas características principais estão nas vendas escaláveis e na manutenção dos valores investidos em marketing.
Em quanto tempo isso acontece, não é possível precisar, pois depende muito das particularidades do produto em si e do mercado no qual está inserido.
Mas vale repetir: se o planejamento é seguido, o objetivo pode tardar, mas não falhar.
Ainda assim, o momento não é de cruzar os braços.
Seja para ampliar a participação no mercado ou para manter o padrão de vendas, é preciso seguir investindo.
Vale tanto para o marketing quanto para aperfeiçoar o produto e ajustá-lo às novas necessidades do público.
E também para o treinamento de vendedores, se for o caso.
Muitas empresas falham justamente nesse estágio e seus produtos entram em declínio sem que tenham experimentado a maturidade.
Você talvez lembre de uma marca de cerveja que exibia comerciais divertidos, sempre tendo um ator baixinho, gordinho e de bigode como protagonista.
Durante um bom tempo, ela se manteve entre as líderes de mercado e suas peças publicitárias rendiam comentários na única rede social existente: o boca a boca.
O produto segue até hoje no mercado, não há notícias de que sua fórmula tenha mudado, mas foi engolido pela forte concorrência que caracteriza o segmento.
Entre as possíveis razões para isso, certamente, o menor investimento em marketing ocupa lugar especial na lista.
Então, a lição é clara: se um produto está no estágio do crescimento, é importante ter uma estratégia para mantê-lo lá, mesmo com novos competidores disputando o público com ele.
4. Maturidade
A maturidade é o pico, o ponto alto do Ciclo de Vida de um Produto.
É quando ele alcança o seu máximo potencial e suas vendas se estabilizam.
Após bater no teto, não é mais possível crescer, mas a empresa pode atuar de modo a evitar retrocessos significativos.
Ou seja, o desafio nesse estágio é fazer a maturidade perdurar, mantendo os bons resultados alcançados com o produto no longo prazo.
Não é uma equação fácil – e o exemplo de antes, da marca de cerveja que quase desapareceu, também se aplica aqui.
E por falar em exemplos, todas as marcas famosas que vêm à sua cabeça neste momento ali estão porque investem nisso.
A Coca-Cola, sobre quem vou falar com mais detalhes na sequência, não sai da mídia mesmo “não dependendo de marketing”.
Mas essa é uma empresa que entende que as marcas não são eternas, estando sujeitas à instabilidade do mercado e às mudanças comportamentais do público.
Imagine se um concorrente desenvolve um novo refrigerante e as pessoas descobrem que aquele sabor não pode mais faltar no almoço de domingo da família.
Sem visibilidade, a Coca-Cola perderia mercado e, em uma situação como essa, talvez fosse substituída na liderança dele.
5. Declínio
É curioso até imaginar o fim da Coca-Cola, uma empresa centenária e de tanto sucesso junto ao público.
Mas até ela vai acabar um dia. Talvez não a empresa, mas seu produto principal.
Pode demorar 100, 200 ou até 1.000 anos. É impossível saber.
Mas todo produto chega ao fim e encerra seu ciclo de vida.
Nesses casos, cabe à empresa fazer o doloroso reconhecimento a partir de seus indicadores de desempenho e preparar a substituição do item em questão.
Se tudo contribui para a ideia de descontinuidade, investir pesado em marketing para tentar reverter o quadro tende a ser perigoso demais.
Pode dar certo, claro. Mas e se não der?
Talvez a continuidade da própria empresa seja colocada em xeque, e não mais apenas do seu produto.
O segredo é monitorar de perto esse processo.
Com um controle rígido e métricas adequadas, sua tomada de decisão se torna mais assertiva, sem precipitações e com menor margem de erro.
Por Que é Importante Entender o Ciclo de Vida do Produto
Ao chegar até aqui, você compreendeu o conceito de Ciclo de Vida do Produto e o que caracteriza cada uma de suas etapas.
Acredito também que já tenha entendido por que é importante aplicar o modelo no seu negócio.
Mas, para não restar dúvidas, listo abaixo as suas principais vantagens e benefícios.
Veja só:
- Permite a tomada de decisão melhor embasada
- Otimiza os investimentos em marketing
- Qualifica os esforços de vendas
- Maior controle sobre os resultados
- Planejamento estratégico no longo prazo
- Melhor organização e gestão de processos
- Maior longevidade de produtos
- Preparação mais adequada para encarar a concorrência
- Liderar o mercado torna-se um objetivo palpável.
O modelo Ciclo de Vida só se aplica a produtos?
Essa é uma questão interessante sobre a ferramenta.
Se limitada a produtos, ela restringiria bastante o público que pode fazer uso dela.
Por um lado, é correta a visão de que o Ciclo de Vida do Produto funciona melhor para estabelecimentos industriais, dadas as suas características.
Por outro, dá para usar a criatividade e pensar em adaptações.
Tome como exemplo uma grande empresa, que tem filiais instaladas em cidades diferentes.
Cada uma dessas unidades pode ser considerada como um produto na aplicação da ferramenta – basta analisar seu desempenho individual para isso.
Outro caso é o de uma empresa com diversas marcas e, cada uma delas, com uma relação de produtos.
Para facilitar o entendimento, veja no site da Procter & Gamble que a empresa tem nada menos que 65 marcas ativas no Brasil.
Em que fase do ciclo será que se encontra cada uma delas?
Será que outras estão sendo projetadas e, por isso, se enquadram na fase do desenvolvimento?
Para completar, vamos a mais uma alternativa.
Será que serviços podem substituir os produtos no modelo proposto por Theodore Levitt?
Dependendo da atividade da empresa, isso é perfeitamente possível.
Vamos considerar uma empresa de reformas residenciais, por exemplo.
Ela pode oferecer grande variedade de serviços em construção civil, como colocação de pisos e azulejos, pintura, gesso, instalação elétrica e hidráulica, obras de alvenaria e outros mais.
Ao utilizar a ferramenta, portanto, pode observar o ciclo de vida desses serviços para avaliar o tipo de investimento que cada um requer e a possibilidade de retorno que oferecem.
Exemplos do Ciclo de Vida do Produto na Prática
Como será que o Ciclo de Vida do Produto se comporta na prática, em casos reais?
Vamos dar uma olhada em dois exemplos bem bacanas: das sandálias Havaianas e da Coca-Cola.
O Ciclo de Vida do Produto da Havaianas
- Desenvolvimento: as tradicionais sandálias foram desenvolvidas com inspiração em um chinelo japonês de madeira ou palha. Aqui, a borracha foi escolhida por acreditar que teria melhor aceitação junto ao público
- Introdução: propositadamente ou não, a sua introdução no mercado teve grande êxito junto às classes C, D e E
- Crescimento: as Havaianas permaneceram na etapa do crescimento durante o maior período de sua existência, chegando a dominar mais de 90% do mercado de sandálias de borracha
- Maturidade: a maturidade, contudo, veio apenas na década de 90, com um novo design do produto, mirando um público diferente e forte investimento em marketing, especialmente com os clássicos e divertidos comerciais na televisão, sempre estrelados por atores globais
- Declínio: até o momento, não há sinais de que as sandálias Havaianas possam experimentar esse estágio no curto prazo.
O Ciclo de Vida do Produto da Coca Cola
- Desenvolvimento: pouco se sabe sobre o desenvolvimento da Coca-Cola e como se chegou à sua fórmula misteriosa
- Introdução: o fato é que, já em 1886, ano de sua fundação, a marca parece ter acertado no projeto
- Crescimento: menos de dez anos depois do seu lançamento, a Coca-Cola já era consumida em todos os estados americanos
- Maturidade: não há como dizer ao certo em que momento a marca atingiu a maturidade, mas é seguro afirmar que é nesse estágio do Ciclo de Vida do Produto que ela passou a maior parte da sua história até hoje
- Declínio: desde 2012, a Receita Operacional Líquida da Coca-Cola vem oscilando para baixo. Embora a leve redução esteja dentro do esperado para um estágio de maturidade, os investimentos em marketing e em novos produtos precisa continuar.
O Ciclo de Vida do Produto x Matriz BCG
Um produto que nasce, cresce, decai e morre.
Esse modelo não é o mesmo da Matriz BCG?
Se você pensou nisso, devo dizer que foi bastante perspicaz.
A Matriz BCG é outra incrível ferramenta administrativa, essa criada pelo Boston Consulting Group (suas iniciais dão nome ao modelo).
De fato, ela é bastante semelhante ao Ciclo de Vida do Produto, mas com algumas diferenças.
A primeira delas é que são quatro e não cinco fases: Interrogação, Estrela, Vaca Leiteira e Abacaxi.
A segunda é que esses nomes curiosos consideram características específicas do estágio no qual o produto se encontra, não necessariamente analisando todo o seu ciclo de vida.
Confuso? Vou explicar melhor.
Observe o quadro abaixo:
As interrogações são produtos novos, ainda sem mercado, mas com grande potencial de crescimento.
As estrelas, como o próprio nome indica, estão lá no alto: rendem um bom faturamento e seguem elevando sua participação.
As vacas leiteiras são as estrelas do amanhã: seu desempenho bateu no teto, mas seu declínio é esperado.
Já os abacaxis são um problema: um produto em fim de linha, que já não vende bem e dificilmente recupera seu espaço.
Em geral, interrogações e estrelas exigem o investimento em marketing, as vacas leiteiras o dispensam e os abacaxis nem com ele renascem.
Eu recomendo que leia meu artigo sobre a Matriz BCG para conhecer mais sobre ela e, quem sabe, aplicá-la junto ao Ciclo de Vida do Produto.
Conclusão
Você descobriu ao longo do texto o que é o Ciclo de Vida do Produto e as características que marcam as suas quatro fases.
Também conferiu dicas para elaborar uma estratégia adequada a cada uma delas.
Agora, é só se dedicar para alcançar a maturidade e não sair de lá tão cedo.
Por falar nisso, em qual estágio do ciclo de vida está o seu principal produto? Deixe um comentário e compartilhe o artigo!
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Quem acredita em teorias da conspiração é mais desonesto, diz estudo
Teorias da conspiração têm ganho cada vez mais espaço nos últimos anos. É difícil de entender como em pleno século 21, com a informação e o conhecimento acessíveis a partir de um clique, um número surpreendentemente grande de pessoas refutem a esfericidade da Terra, a eficácia das vacinas ou a veracidade do aquecimento global como fato científico. Um estudo recente colocou a culpa disso no YouTube. Agora, uma nova pesquisa conduzida por psicólogos britânicos investigou mais a fundo os impactos de tais crenças no comportamento das pessoas. E descobriram que os conspiracionistas são mais desonestos.
Em 2013, um estudo descobriu que os adeptos de teorias da conspiração tendem a ser mais preconceituosos, alienados e avessos a medidas de proteção ambiental. Agora, os cientistas constataram que eles também são mais malandros. “Nossa pesquisa demonstra que as pessoas que se alinham a visões conspiratórias podem ser mais inclinadas a ações antiéticas”, disse Karen Douglas, da Universidade de Kent. Em um primeiro teste, os psicólogos constataram que os conspiracionistas apresentam tendências desonestas – como pedir reembolsos indevidos em lojas, ou trocar produtos que não podem ser trocados. É o famoso jeitinho, codinome simpático para a corrupção.
Em seguida, um segundo teste indicou que os conspiracionaistas também têm maior propensão a continuar com seus desvios de conduta no futuro. Segundo os pesquisadores, essa tendência está diretamente relacionada ao conceito de anomia: quando um indivíduo não vê qualquer importância em valores compartilhados ou na coesão social. Parece que, além das óbvias implicações prejudiciais das crenças em si, há muito mais em jogo no campo comportamental quando tais ideias se espalham. Toda a sociedade sai perdendo.
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DETECTOR DE MOVIMENTO
Seu sensor detector de movimento tem um olho infravermelho que detecta corpos quentes se movendo em torno de sua casa, dia ou noite. Coloque-o onde possa ver áreas de tráfego intenso da sua casa.
ATIVANDO SEUS SENSORES
Os sensores do Starter Kit já foram emparelhados com o GetSafe Hub, o que significa que são reconhecidos pelo sistema. Eles só precisam de baterias.
Para instalar a bateria, levante e deslize a parte de trás do sensor e pressione a aba próxima ao topo do sensor para abrir o compartimento da bateria. Adicione 2 pilhas AA e feche o sensor.
Depois de instalar as baterias, você deverá ver uma pequena luz vermelha dentro do sensor acender quando detectar movimento.
CONFIGURAÇÃO
Etapa 1. Decida onde colocar seu sensor. Muitas pessoas optam por montar seu sensor em um canto de uma sala perto do teto, dando-lhe uma visão clara de toda a sala. Certifique-se de colocar o sensor a uma distância de 6,9-7,1 pés do chão.
- Certifique-se de ligar o sensor da maneira certa ao montá-lo: o olho de vidro deve estar na parte inferior e a luz do LED deve estar na parte superior, como na foto acima.
- O Detector de Movimento pode ver até 39 pés de distância e tem um amplo campo de visão (90 0 horizontal, 105 0vertical).
- Para obter a melhor cobertura, tente não colocar o sensor oposto a uma janela ou a outra fonte de luz forte. Contadores, armários e móveis podem impedir que o sensor tenha uma visão clara de partes da sala.
Passo 2. Retire a fita adesiva da parte de trás do sensor. Pressione firmemente o sensor contra a parede e segure-o por 20 segundos.
Etapa 3. Teste o sensor movendo-se pela sala. Como o sensor detecta seus movimentos, você deve vê-lo piscar vermelho por um segundo.
É isso aí! Você está feito.
Agora você pode ativar o seu Key Fob e o sensor opcional de flood .
MODOS DE DETECTOR DE MOVIMENTO
Modo de Operação Normal
Este modo foi projetado para economizar a energia da bateria do dispositivo. Cada vez que o dispositivo Detector detecta uma atividade:
- O Detector envia um relatório de eventos ao hub.
- O LED do dispositivo fica vermelho.
- O Detector muda para um período de hibernação de 2 minutos. O Detector não transmite eventos para o Hub durante este período .
Se a atividade for detectada durante o período de hibernação:
- O Detector não envia relatórios de eventos para o Hub.
- O LED do dispositivo permanece desligado.
- O período de hibernação de 2 minutos é reiniciado .
Este processo se repete até que não haja detecção de atividade durante todo o período de 2 minutos. Após a conclusão do período de hibernação de 2 minutos, o detector de movimento / câmera retoma a operação normal.
Modo de teste de caminhada
O modo de teste de caminhada é um modo de teste usado após a energização de um dispositivo (a substituição de uma bateria ou a adição de um novo detector) para o teste inicial do sistema do dispositivo.
- Este teste é executado por cerca de 30 minutos.
- Durante esse período, o dispositivo continua enviando relatórios de eventos ao hub ao detectar eventos reais.
- Nenhum período de hibernação ocorre durante o teste de 30 minutos.
Para confirmar se os detectores de movimento estão funcionando corretamente, retire as baterias e insira-as novamente – isso permitirá 30 minutos de detecções, nas quais você poderá testar as detecções de IV.
Se você sair do quarto / cobertura do PIR por um período de 5 minutos (o objetivo é garantir que não haja detecção naquele momento) e entrar no quarto de volta, ganhe depois – o IR detectará movimento.
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DETECTOR DE MOVIMENTO
Seu sensor detector de movimento tem um olho infravermelho que detecta corpos quentes se movendo em torno de sua casa, dia ou noite. Coloque-o onde possa ver áreas de tráfego intenso da sua casa.
ATIVANDO SEUS SENSORES
Os sensores do Starter Kit já foram emparelhados com o GetSafe Hub, o que significa que são reconhecidos pelo sistema. Eles só precisam de baterias.
Para instalar a bateria, levante e deslize a parte de trás do sensor e pressione a aba próxima ao topo do sensor para abrir o compartimento da bateria. Adicione 2 pilhas AA e feche o sensor.
Depois de instalar as baterias, você deverá ver uma pequena luz vermelha dentro do sensor acender quando detectar movimento.
CONFIGURAÇÃO
Etapa 1. Decida onde colocar seu sensor. Muitas pessoas optam por montar seu sensor em um canto de uma sala perto do teto, dando-lhe uma visão clara de toda a sala. Certifique-se de colocar o sensor a uma distância de 6,9-7,1 pés do chão.
- Certifique-se de ligar o sensor da maneira certa ao montá-lo: o olho de vidro deve estar na parte inferior e a luz do LED deve estar na parte superior, como na foto acima.
- O Detector de Movimento pode ver até 39 pés de distância e tem um amplo campo de visão (90 0 horizontal, 105 0vertical).
- Para obter a melhor cobertura, tente não colocar o sensor oposto a uma janela ou a outra fonte de luz forte. Contadores, armários e móveis podem impedir que o sensor tenha uma visão clara de partes da sala.
Passo 2. Retire a fita adesiva da parte de trás do sensor. Pressione firmemente o sensor contra a parede e segure-o por 20 segundos.
Etapa 3. Teste o sensor movendo-se pela sala. Como o sensor detecta seus movimentos, você deve vê-lo piscar vermelho por um segundo.
É isso aí! Você está feito.
Agora você pode ativar o seu Key Fob e o sensor opcional de flood .
MODOS DE DETECTOR DE MOVIMENTO
Modo de Operação Normal
Este modo foi projetado para economizar a energia da bateria do dispositivo. Cada vez que o dispositivo Detector detecta uma atividade:
- O Detector envia um relatório de eventos ao hub.
- O LED do dispositivo fica vermelho.
- O Detector muda para um período de hibernação de 2 minutos. O Detector não transmite eventos para o Hub durante este período .
Se a atividade for detectada durante o período de hibernação:
- O Detector não envia relatórios de eventos para o Hub.
- O LED do dispositivo permanece desligado.
- O período de hibernação de 2 minutos é reiniciado .
Este processo se repete até que não haja detecção de atividade durante todo o período de 2 minutos. Após a conclusão do período de hibernação de 2 minutos, o detector de movimento / câmera retoma a operação normal.
Modo de teste de caminhada
O modo de teste de caminhada é um modo de teste usado após a energização de um dispositivo (a substituição de uma bateria ou a adição de um novo detector) para o teste inicial do sistema do dispositivo.
- Este teste é executado por cerca de 30 minutos.
- Durante esse período, o dispositivo continua enviando relatórios de eventos ao hub ao detectar eventos reais.
- Nenhum período de hibernação ocorre durante o teste de 30 minutos.
Para confirmar se os detectores de movimento estão funcionando corretamente, retire as baterias e insira-as novamente – isso permitirá 30 minutos de detecções, nas quais você poderá testar as detecções de IV.
Se você sair do quarto / cobertura do PIR por um período de 5 minutos (o objetivo é garantir que não haja detecção naquele momento) e entrar no quarto de volta, ganhe depois – o IR detectará movimento.
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Dia Mundial das Doenças Raras: destaques sobre diagnóstico e tratamento
O Dia Mundial das Doenças Raras, celebrado no 28 de fevereiro, tem o intuito de lançar luz sobre um conjunto de milhares de enfermidades comumente negligenciadas. Seus sintomas, muitas vezes confundidos com outros problemas ou simplesmente mal interpretados, afetam milhões de brasileiros. Pois é: embora cada uma atinja um pequena proporção de pessoas, juntas elas chegam a acometer mais de 10% da população, segundo algumas estimativas.
Para não ficar de fora dessa campanha, a SAÚDE compilou várias notícias sobre o tema e a respeito de algumas dessas doenças raras para você se manter informado. Até porque esse conhecimento é vital na hora de diagnosticar e tratar um problema desses. Confira:
Diagnóstico das doenças raras e medidas públicas
- Exames genéticos: eles mudam sua vida
- SUS terá novo modelo de compra de remédios, que inclui doenças raras. Atrofia muscular espinhal pode ser a primeira
- Primeira-dama pede atenção com doenças raras na câmara dos deputados
- Por que o teste do pezinho é tão importante
Doenças raras e tratamentos
- Doença de Gaucher ganha novo tratamento no Brasil
- Como enfrentar a doença de Crohn e a retocolite
- Uma série sobre a hemofilia, dos sintomas ao impacto na família
- O que é fibrose pulmonar idiopática e como tratar
- Lúpus, a doença dos famosos (e dos não famosos também)
- Esclerose lateral amiotrófica, a doença rara do físico Stephen Hawking
- Xeroderma pigmentoso ganha serviço de atendimento inédito no Brasil
- Uma doença rara de pele chamada púrpura
- Vídeo: o que é a doença de Pompe
- 4 pontos importantes sobre o retinoblastoma, um câncer infantil
- Miastenia gravis: o que é e como tratar
- Colangite biliar primária, a doença do fígado que causa coceira e fadiga
Gostou do nosso compilado? Então continue acessando nosso site!
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4 dicas para ajudar sua empresa a gerar mais clientes por meio de mídias sociais
Clientes e clientes são o que faz o seu negócio girar, eles são a essência da sua empresa. Sem eles, você não tem uma empresa.
Então aqui está a grande questão: Onde você encontra clientes?
É uma pergunta que você poderia ter feito e provavelmente já ouviu centenas de vezes.
Parte da resposta é que você não espera que os clientes batam à sua porta ou que os encaminhamentos sejam entregues a você em uma bandeja de prata. Empresas que querem fazê-lo e crescer no esforço.
Para obter clientes, você precisa estar por aí – e um dos melhores lugares para se estar presente é a mídia social.
Veja algumas dicas para ajudar você a encontrar mais clientes usando plataformas sociais.
Qual plataforma de mídia social?
Antes de começar a procurar clientes, você precisa determinar se está na plataforma de mídia social correta.
Parte de encontrar novos clientes em redes sociais é concentrar seus esforços nas plataformas que seus clientes ideais usam para se conectar. Você quer estar naqueles onde os potenciais clientes estão ativos, caso contrário, você só estará recebendo leads mortos.
Sugestão : use o Buzzsumo para determinar o envolvimento do público em cada plataforma. O Buzzsumo é uma das melhores ferramentas para verificar o desempenho de qualquer conteúdo que você publicou nas mídias sociais, especialmente em termos de engajamento. Com essa ferramenta, você pode ver em qual plataforma o site da sua empresa tem mais interação social, observando aqueles que têm o maior engajamento. Isso facilita o desenvolvimento de uma estratégia de geração de leads apropriada ao comportamento de seu público.
Comece a construir seu perfil
Imagine encontrar uma marca nas mídias sociais com um perfil mal-mantido – informações comerciais incompletas e imprecisas, muitas postagens promocionais com spam, engajamento zero.
Você ainda compraria dessa marca? Altamente improvável.
É assim que a maioria dos potenciais clientes pensa.
Parte do esforço de geração de leads envolve a construção de uma forte personalidade social. Uma vez que seu perfil social está em alta, os clientes em potencial provavelmente vão se deparar com ele – e não apenas com clientes em potencial, mas também com qualquer pessoa dentro de sua rede estendida.
A última coisa que você quer é ter um perfil social que não seja apresentável.
Quando você cria seu perfil social, não deixe de seguir os prós e contras:
Dos
- Escreva uma página “Sobre nós” com a qual seus clientes podem se relacionar
- Torne suas informações de contato visíveis – as perspectivas precisam saber onde e como entrar em contato com você
- Use uma foto de perfil que seja facilmente reconhecível – sem selfies ou qualquer coisa que faça você parecer pouco profissional.
- Adapte todo o seu perfil de mídia social ao seu público-alvo – seu conteúdo e perfil devem ser consistentes em todos os seus canais de mídia social
- Interagir e ser ativo – mas não exagere. Moderar sua postagem e seguir um cronograma para evitar sobrecarregar seus seguidores com muita informação
Não é
- Deixe seu perfil intocado por muito tempo
- Conecte-se com qualquer um e todos – você deve procurar construir relacionamentos com as pessoas certas (eu vou chegar a isso daqui a pouco)
- Poste a mesma mensagem repetidamente – isso só fará você parecer com spam
- Ignore comentários – especialmente feedback negativo. É importante mostrar que você se importa com o que os clientes pensam e como você lida com as preocupações deles
Encontre o terreno comum
Um dos erros comuns dos proprietários de agências ao criar seu perfil de mídia social é tentar se conectar com todos por meio de suas contas de mídia social.
Por que isso está errado? Primeiro, você não está criando relacionamentos de qualidade e, segundo, essa não é a maneira ideal de encontrar leads com probabilidade de conversão.
Para encontrar seus futuros clientes, você precisa estabelecer um terreno comum – você não simplesmente conversa com um lead que você conectou recentemente e entra em uma conversa sobre eles que precisam de seus serviços.
Encontrar um terreno comum é o primeiro passo para iniciar uma conversa com eles, para que você tenha um melhor relacionamento quando chegar.
Aqui estão algumas maneiras de estabelecer um terreno comum:
- Verifique se você está no mesmo círculo social
- Se você está no LinkedIn, verifique as pessoas que visualizaram seu perfil e suas postagens
- Descubra se eles têm os mesmos hobbies ou interesses
- Pesquisa sobre o cliente para se familiarizar com sua marca
Seja o primeiro a alcançar
Lembre-se, você quer que os clientes comprem de você – isso significa que você não pode esperar que eles cheguem primeiro. Às vezes você tem que ser o único a iniciar o contato.
Mas, como você quebra o gelo e se aproxima de suas ligações?
1. Interaja com eles como você faz com suas outras conexões
Uma das maneiras mais fáceis de se preparar para clientes em potencial é interagindo com eles nas comunidades das quais você é membro.
Quando você se envolver, não seja spam ou vende. Seja natural. Você não está falando com eles para vender – isso vem na parte posterior.
Interaja com a intenção de deixar uma impressão para garantir que eles se lembrem de você.
2. Não mergulhe em uma chamada – e-mail primeiro
É tentador simplesmente pegar o telefone e discar o número que você encontrou no perfil de mídia social de um lead, e não há nada inerentemente errado com uma chamada fria. Mas você deve fazê-lo somente se você já estabeleceu uma conexão com o seu lead.
Em vez de ligar para eles, envie um e-mail para eles. Enviar um e-mail é a melhor maneira de fazer apresentações e mostrar o valor que você está oferecendo, sem parecer um vendedor insistente. Esta é a parte em que você alimenta as ligações de frio para quente, enviando-lhes conteúdo direcionado ao seu nível de prontidão para comprar de você.
3. Acompanhe seu email com uma chamada
Você conectou, enviou um email, agora o que vem depois? Você não pára de mandar um email. Se você estiver enviando e-mails frios, também poderá seguir com uma ligação.
O tempo é tudo quando se chama um lead, porque você não faz uma palestra de vendas se o cliente em potencial não estiver pronto para comprar.
Então, quando é a melhor hora para acompanhar uma ligação? Hipoteticamente, você já estabeleceu um relacionamento com um cliente em potencial e enviou uma seqüência de e-mails estimulantes. A melhor hora para ligar é quando o lead transita de quente para quente. Uma compra é uma decisão emocional, e os leads são mais propensos a fechar se houver uma pessoa real com quem possam conversar.
A mídia social é simplesmente um aspecto de como gerar leads para sua empresa, mas não desconsidere quão poderosa ela pode ser. Se você está seguindo a receita certa de geração de leads – com metas bem definidas, os canais de mídia social certos e uma sólida estratégia de conteúdo -, sua empresa apresentará mais leads e fará uma conversão mais frequente.
Entre em contato agora mesmo com a melhor agência de marketing digital SP.
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Tipos de Andaimes mais Procurados em Construção
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Se Eu Tivesse Que Começar Tudo de Novo, Eu Iria…
Eu comecei jovem. Com 15 anos e meio, eu abri meu primeiro negócio online.
Sabe o que era?
Um portal de anúncios de empregos. Eu o criei porque eu não conseguia encontrar um trabalho que me pagasse bem com tão pouca idade. Caramba, eu não estava conseguindo nem achar um trabalho que pagasse mal!
Como você provavelmente imagina, deu errado, e eu fui fazer outras coisas.
Desde criar uma agência de publicidade até algumas empresas de software… A lista é enorme.
Mas se eu tivesse que começar tudo de novo, o que você acha que eu faria?
Bom, antes de eu falar disso, vamos falar primeiro sobre o que eu aprendi um pouco tarde demais…
O que eu aprendi tarde demais na minha carreira
Eu sou muito bom em uma coisa, e só nessa coisa.
Gerar tráfego para sites.
Não importa qual o mercado desse site, eu consigo gerar tráfego para ele e torná-lo mais conhecido. E o melhor de tudo é que eu consigo fazer isso sem anúncios.
Mas o fato de eu conseguir fazer algo bem não significa que eu consiga criar um negócio bem sucedido. Eu ainda preciso de pessoas incríveis ao meu redor.
Por exemplo, quando eu comecei a trabalhar com o Mike Kamo, meu negócio começou a decolar.
Ele é o CEO da minha agência de publicidade, e normalmente o CEO do que eu quiser fazer. E, se ele não tiver tempo, ele encontra alguém que tenha.
Veja, o Mike não tem um diploma de faculdade e não é o estereótipo do CEO. Mas ele é muito bom em formar equipes e contratar as pessoas certas. E o melhor é que ele consegue fazer tudo isso sem gastar muito
Esse é o melhor talento dele!
E trabalhando com ele, eu percebi que não importa o quão inteligente você seja, você nunca vai construir uma grande empresa se não tiver uma equipe talentosa.
Claro, você pode chegar até os milhões sozinho, mas é difícil alcançar uma receita de nove ou oito dígitos no ano sem uma equipe incrível.
As pessoas te ajudam a escalar e crescer rápido. Com mais cabeças, imaginando que você esteja escolhendo boas pessoas, você vai resolver seus problemas mais rápido e ver a receita entrar.
Então o que eu faria se começasse de novo?
Bom, a lição acima é uma das mais difíceis que eu precisei aprender. E eu aprendi ela tarde demais na minha carreira.
É óbvio, mas quando você começa a empreender muito jovem, você comete erros (às vezes enormes) que você provavelmente não cometeria se tivesse começado sua jornada empreendedora um pouco mais tarde.
Então, o que eu teria feito?
Bom, eu teria passado os primeiros nove anos da minha jornada de empreendedor no mercado de trabalho.
Nos primeiros três anos, eu passaria o tempo em uma startup. E, de preferência, uma sem muito investimento externo, que não estivesse crescendo em um ritmo muito acelerado.
A razão pela qual eu não escolheria uma startup que estivesse crescendo rápido demais é que a parte mais difícil é fazer uma empresa funcionar e crescer. Trabalhar em uma empresa com uma tração incrível por causa do momento ou da sorte, ou alguma coisa fora do controle… Te ensina a ser criativo, determinado e como lutar para ganhar.
Você vai aprender muito com a vida de startup.
Depois dos meus três primeiros anos em uma startup, eu passaria os dois anos seguintes trabalhando em uma startup de médio porte que tenha conseguido um investimento de pelo menos US$ 10 milhões e esteja crescendo desenfreadamente.
Isso vai te ajudar a entender como funciona uma empresa que cresce rápido. E deixa eu te contar, não é nada atraente… É uma zona.
Tanta coisa dá errado e quebra porque você está crescendo rápido demais. Você vai acabar percebendo que coisas como a economia podem não estar indo super bem, ou que você pode estar trabalhando com pessoas medíocres porque você só precisa contratar para preencher vagas disponíveis.
Depois que esses dois anos chegarem ao fim, eu passaria dois anos em uma empresa de médio perto. Uma que gerasse uma receita anual de pelo menos cem milhões, mas menos de um bilhão.
As dificuldades enfrentadas por empresas de médio porte são diferentes de startups e grandes empresas. Mas transitando entre essas empresas por alguns anos, você vai aprender tudo, desde lidar com política até como fazer uma empresa que está devagar crescer e até pensar em uma perspectiva geral. Como empresas maiores procuram mercados enormes porque elas sabem que é mais fácil deter 5% de um mercado multibilionário do que 50% de um mercado multimilionário.
Por último, mas não menos importante, eu passaria meus últimos 2 anos em uma grande empresa. E quando eu digo grande, eu estou falando de uma empresa que valha mais de 10 bilhões de dólares, talvez até de capital aberto.
O grande objetivo de trabalhar para os outros é chegar até os mentores certos e aprender como o mundo real funciona.
O empreendedorismo não é tão glamouroso quanto a maioria das pessoas pensa. O sucesso não é tão facilmente alcançado e não é o que parece quando mostrado por tantos influenciadores “bem-sucedidos” nas redes sociais.
Trabalhando com outras pessoas, você vai aprender o que funciona, e, mais importante, o que não funciona.
Independente do quão inteligente você seja, você vai cometer erros. É só ver pessoas como Elon Musk e Mark Zuckerberg. Mesmo os bilionários cometem erros.
Mas depois de trabalhar para algumas empresas de tamanhos diferentes, você vai ter uma boa visão do que é necessário para ter sucesso.
Você vai ter uma compreensão muito melhor de erros comuns que pessoas cometem, como o que fazer para evitar contratar pessoas ruins, e, se você contratar, como dispensá-las rápido.
Basicamente, você vai ter aprendido o que fazer pelos próximos 9 anos direto, o que significa que, se você pular todas essas etapas, vai ser muito mais difícil para você ter sucesso devido à falta de experiência no mundo real. Claro, existe sempre a possibilidade de sucesso sem toda essa experiência, mas é muito mais difícil de se tornar realidade.
Conclusão
Empreender parece ótimo e é incrível. Eu não trocaria por nada no mundo. Mas antes de você ir lá e se tornar um empreendedor, aprenda em empresas de todos os tamanhos.
Não é um caminho fácil, e a última coisa que você deve fazer é errar com o dinheiro dos outros porque a sua reputação é tudo que você tem.
Ao dedicar 9 anos em empresas de outras pessoas, você aumenta suas chances de sucesso.
E quando você estiver pronto para trilhar seu caminho sozinho, você muito provavelmente vai ter tido a sorte de conhecer co-fundadores incríveis ao longo da sua jornada, porque fazer tudo sozinho demanda muito tempo e capital.
E você, o que faria se estivesse começando tudo de novo?
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Se Eu Tivesse Que Começar Tudo de Novo, Eu Iria… Publicado primeiro em
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Como criar um cartão de visita: 10 dicas principais
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Você consegue escrever corretamente os nomes dos famosos? Faça o teste
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Cientistas brasileiros descobrem o que acontece no cérebro após uma amputação
É comum que pessoas que perderam um braço ou uma perna, por exemplo, continuem a sentir o membro após a amputação. Estamos falando da síndrome do membro fantasma, que atinge até 90% dos amputados. O indivíduo tem a sensação de que aquela parte do corpo ainda está ali e, em certos momentos, pode sentir como se ela estivesse se movimentando. Há casos até em que a pessoa sente dor, a chamada dor fantasma.
Mas por que isso acontece? Quais mecanismos cerebrais explicam essa sensação? É o que cientistas do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), no Rio de Janeiro, estão investigando. No último dia 21 de fevereiro, eles publicaram uma parte dos achados na revista Scientific Reports.
No estudo, foram comparados exames de ressonância magnética de 18 indivíduos: nove que tiveram uma perna amputada e apresentam a síndrome do membro fantasma e outros nove que nunca perderam uma parte do corpo. Os pesquisadores se concentraram em analisar como se dava a conectividade funcional do cérebro dos voluntários – isto é, como se comunicam as áreas sensoriais e motoras da massa cinzenta antes e após a perda do membro.
Durante a ressonância, os participantes amputados receberam estímulos físicos com uma escova no pé remanescente e no coto (a parte do membro perdido que permanece após a amputação). No caso daqueles que tinham as duas pernas, a estimulação se deu na coxa.
Veja também
Ao analisar os exames, os pesquisadores perceberam que, nos amputados, a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais (direito e esquerdo) estava prejudicada. Eles acreditam que isso se deva a um fato descoberto em um estudo anterior: após a amputação, o corpo caloso (estrutura que conecta áreas responsáveis pelo movimento e pelo tato dos dois lados do cérebro) trabalha de forma menos eficiente.
Outra constatação: as áreas sensoriais e motoras do hemisfério cerebral que regiam o membro perdido apresentaram maior conectividade. “Há um desequilíbrio da organização funcional do cérebro, mesmo naqueles que não possuem dor fantasma”, disse, em nota, Ivanei Bramati, responsável pela pesquisa.
O time brasileiro pretende seguir com o estudo para entender mais a fundo a relação entre as mudanças que acontecem na massa cinzenta e a síndrome do membro fantasma – e explicar por que alguns amputados não a apresentam.
Eles esperam que isso ajude, no futuro, no desenvolvimento de tecnologias e dispositivos capazes de evitar a síndrome e melhorar, assim, a qualidade de vida de quem passou pelo trauma de perder uma parte do corpo.
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Carnaval Sem Traumas: 10 mandamentos para evitar lesões e fraturas
As cirurgias decorrentes de traumas aumentam de 40 a 60% no Carnaval, segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). De olho nisso, a entidade lançou a campanha “Carnaval Sem Traumas“, com destaque para os “10 Mandamentos do Folião Nota 10”, que reúnem estratégias para evitar machucados e também para manter a saúde em alta.
Como não poderia deixar de ser, os acidentes de trânsito – grandes causadores de fraturas sérias – são um ponto central da iniciativa. Ora, há um crescimento de 20 a 30% na quantidade de batidas durante o Carnaval.
Consumo de bebidas alcoólicas e o aumento no fluxo das estradas estão entre os principais responsáveis por esse dado. Mas o uso do celular ao dirigir é outro problemão, que aumenta em 400% o risco de acidentes.
Veja também
Confira agora os dez mandamentos recomendados pela SBOT para o Carnaval:
1) Antes de cair na festa, faça alongamento e aquecimento. Os quatro dias de folia exigem muito das articulações e músculos.
2) Alimente-se bem! De preferência para frutas e alimentos ricos em carboidrato, que mantém a energia do corpo em alta.
3) Tenha uma garrafa de água sempre por perto. A desidratação causa tonturas e desmaios, que podem terminar em tombos e acidentes feios.
4) Os joelhos suportam grande parte do peso do corpo. Respeite seus sinais de cansaço e cuide bem deles!
5) Utilize calçados confortáveis para evitar ferimentos. Jamais vá descalço aos blocos.
6) Se pegar o carro ou a moto, fique atento à sinalização, aos limites de velocidade e aos automóveis que estão por perto.
7) Sempre use cinto de segurança e faça a revisão do veículo. Quem subir na moto deve usar capacete, roupas adequadas, luvas e outros itens de proteção pessoal.
8) Transporte as crianças adequadamente, sempre no banco de trás e com cinto de segurança. Em menores de 7 anos, recorra a cadeirinhas apropriadas.
9) Se for dirigir, não beba. O álcool está envolvido em 65% dos acidentes nas estradas.
10) Respeite pedestres, ciclistas, motociclistas e outros motoristas.
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Equipamento de Proteção Individual (EPI) Básico para Trabalhadores da Construção Civil
Há tantos riscos potenciais em um canteiro de obras, e o equipamento de proteção individual (EPI) é uma das principais linhas de defesa dos trabalhadores. Cada item é projetado para minimizar a exposição a certos riscos de lesão ou doença, bem como os danos causados por esses riscos em caso de um acidente.
Cada canteiro de obras individual e dever de trabalho devem ser avaliados quanto a perigos específicos e exclusivos, e equipamentos de proteção individual adequados são necessários. Algumas classes de perigos comuns nos locais de construção, com os riscos que podem ser mitigados com PPE apropriados incluem eléctrica, queda , química, poeira prejudicial, atingiu-a , a penetração, apanhado em-e travou-entre , capotagem, e calor.
É importante que os trabalhadores usem EPI adequadamente instalado. Cada peça deve permanecer em segurança sem causar desconforto ou mobilidade limitada; roupas e outros itens não devem estar soltos, pois isso cria perigos para tropeçar, ficar preso em peças móveis, etc.
Abaixo está uma rápida olhada em alguns equipamentos básicos de proteção pessoal.
EPI para as equipes de construção
- Capacetes – Estes são essenciais na maioria dos locais de construção. Eles protegem contra ferimentos na cabeça relacionados a objetos balançando ou caindo, golpeando a cabeça contra algo, ou contato acidental da cabeça com um perigo elétrico. Os capacetes devem ser inspecionados quanto a amassados, rachaduras e outros danos antes de cada uso; os danificados nunca devem ser usados.
- Proteção dos pés – Isso geralmente se refere às botas de biqueira de aço. Botas de trabalho devem ser usadas no local que protejam contra dedos esmagados devido a equipamentos ou materiais pesados ou em queda. Eles também precisam de solas antideslizantes resistentes à perfuração, já que as superfícies de trabalho podem ter objetos pontiagudos, e os deslizamentos são um grande risco no local de trabalho.
- Proteção das mãos – Diferentes tipos de luvas de trabalho são mais adequados para tarefas e riscos específicos em locais de construção. Por exemplo, há luvas de couro e lona resistentes para proteção contra cortes e queimaduras, luvas de solda para soldadores, luvas de borracha reforçadas para trabalhar com concreto, luvas isoladas com luvas para trabalhar com riscos elétricos e luvas resistentes a produtos químicos para trabalhando com agentes químicos.
- Calças de trabalho e camisas de trabalho – Os trabalhadores devem proteger as pernas, os braços e o tronco completos contra cortes, arranhões, queimaduras e outros ferimentos superficiais com calças e camisas de trabalho grossas e flexíveis. Estes devem caber de perto e nunca ser folgado, permitindo a máxima mobilidade.
- Proteção facial e / ou ocular – Deve-se usar óculos de segurança ou protetores faciais sempre que houver perigo de escombros ou poeira prejudicial ao contato com os olhos. Cortar, retificar, soldar, lascar e pregar são algumas atividades que exigem óculos de proteção. Juntamente com os óculos de segurança básicos, alguns outros vestimentas de proteção para o rosto incluem escudos de solda, óculos contra respingos de produtos químicos e óculos de proteção contra poeira.
- Proteção auditiva – Motosserras, britadeiras e outras ferramentas e equipamentos pesados criam níveis de ruído que podem danificar a audição dos trabalhadores – particularmente com exposição prolongada. Tampões para os ouvidos pré-moldados ou moldáveis são geralmente a melhor aposta, mas os protetores auriculares com enchimento de espuma acústica que vedam firmemente a cabeça também podem funcionar bem.
- Vestuário refletivo / de alta visibilidade – Jaquetas, coletes ou outras roupas da parte superior do corpo com cores vivas e / ou refletivas são importantes para a visibilidade do trabalhador. É geralmente aconselhável usá-lo em todos os momentos em um local de trabalho, mas é especialmente crucial ao longo de estradas ativas, em baixa iluminação, e para o anoitecer e trabalho noturno. Em determinadas circunstâncias, é mandatado pela OSHA.
Outro equipamento de proteção pessoal
Isso certamente não cobre todos os tipos de EPI. A proteção pessoal contra quedas, por exemplo, é uma classe inteira de equipamentos de proteção individual. Existem inúmeras variedades para todos os tipos de trabalhos de construção elevados. A proteção respiratória é outra classe importante em locais onde os trabalhadores estão expostos a riscos no ar. Novamente, todos os locais de trabalho e todas as tarefas devem ser avaliadas individualmente quanto a possíveis perigos, e os trabalhadores devem ser obrigados a usar equipamento de proteção pessoal apropriado para a situação.
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